• Avaliações Socioambientais (Princípios do Equador, WCD, IHA, IFC, GRI)

Realização de avaliações de desempenho mediante diferentes protocolos de sustentabilidade socioambiental.

• Avaliação dos princípios do Equador/IFC de forma periódica para definição e acompanhamento do plano de ação.

• Avaliação socioambiental em PCH e UHEs de acordo com os critérios socioambientais do WCD, de forma a garantir a emissão de créditos de carbono desses empreendimentos junto ao MDCIT pelo protocolo de Kyoto.

• Avaliação socioambiental do protocolo de desempenho de sustentabilidade da IHA - (HSAP) Hydropower Sustainability Assessment Protocol, não-oficial (interna).

 

• Inventário de Gases de Efeito Estufa

Inventário de Gases de Efeito Estufa, baseado na Resolução 64 de 2012 do INEA, que obriga, aterros sanitários, estações de tratamento de esgotos, indústrias petroquímicas, de petróleo, química, de produção de alumínio, de produção de cerâmica, de produção de cimento e de produção de vidro, siderúrgicas, termelétricas, combustíveis fósseis e unidades de processamento de gás natural a reportarem anualmente suas emissões ao INEA. O inventário consiste basicamente na definição dos escopos e limites organizacionais da avaliação, identificação das fontes e cálculo das emissões de gases de efeito estufa, através do GHG Protocol - Brasil.

 

•  Inventários Faunísticos e Botânicos

Realização de inventários pela identificação e catálogo das diversas espécies animais e vegetais em uma determinada localidade por um determinado período.

Monitoramento das espécies animais e vegetais requeridos nos programas ambientais do licenciamento de grandes empreendimentos como estradas, mineração, energia (hidrelétricas, linhas de transmissão).

 

• Supressão de Vegetação e Plano de Recuperação de Área Degradadas.

Estudo para identificação e recolhimento de dados técnicos com a finalidade de mitigar os danos que a retirada de uma parcela da vegetação nativa trará aquele determinado ecossistema.

Elaboração de estudo de gerenciamento e recuperação de áreas degradadas nos setores de mineração, construção, transporte (estradas, ferrovias) e energia (linhas de transmissão, hidrelétricas, eólicas).